El sentido de las “prácticas lúdicas” en Educación Física

Abstract

El trabajo presenta avances de una investigación que hace eje en las perspectivas teóricas sobre el juego en tanto contenido a ser enseñado, en los Diseños Curriculares Jurisdiccionales (DCJ) de la formación superior en Educación Física en Argentina. Puntualmente, el escrito trabaja sobre 3 DCJ, dado que nominan sus asignaturas como “Prácticas lúdicas” y, por ello, presentan sentidos actuales de lo que se busca analizar en el presente trabajo, lo “lúdico” en tanto categoría. Para este análisis, primero, se presentarán algunas críticas interesantes de Grillo acerca de pensar lo lúdico como una cualidad natural y de Rivero en torno al uso adjetivado que se hace del concepto, debido a que presentan miradas locales que discuten directamente con el sentido que circula en los diseños. Segundo, se desarrollarán las ideas de Benveniste debido a su utilidad teórica al momento de pensar lo lúdico superando las críticas mencionadas para luego avanzar con el análisis de los currículos de la formación respecto de lo lúdico y así poder triangular las categorías sociales y las analíticas.

This paper presents advances of a research that focuses on the theoretical perspectives on the game as content to be taught, in the Jurisdictional Curriculum Designs (Diseños Curriculares Jurisdiccionales, DCJ) of higher education in Physical Education in Argentina. Specifically, this work is focused on three DCJs, since they name their subjects as “Ludic practices” and, therefore, represent up-to-date meanings of what this paper seeks to analyze: the “ludic” as a category. For this analysis, first, some interesting criticisms by Grillo are presented, about thinking of the ludic as a natural quality, together with Rivero’s critical perspective on the adjectival use of the concept; this choice because both offer local views that directly discuss the meaning that circulates in the designs. Secondly, Benveniste’s ideas are developed, as they prove theoretically useful at the moment of thinking about the ludic, overcoming the aforementioned criticisms, in order to later advance with the analysis of the training curricula regarding the ludic for a triangulation with the social and analytical categories.

O artigo apresenta os avanços de uma pesquisa que se concentra nas perspectivas teóricas ao redor do jogo como conteúdo a ser ensinado nos Desenhos Curriculares Jurisdicionais (DCJ) do ensino superior em Educação Física na Argentina. Especificamente, o documento funciona em 3 JCDs, uma vez que eles nomeiam seus temas como "práticas lúdicas" e, portanto, apresentam os significados atuais do que procuramos analisar neste trabalho: o "lúdico" como uma categoria. Para esta análise, em primeiro lugar, apresentaremos algumas críticas interessantes de Grillo sobre o pensamento lúdico como qualidade natural e de Rivero sobre o uso adjetival do conceito, já que eles apresentam visões locais que disputam diretamente o significado que circula nos desenhos. Em segundo lugar, as ideias de Benveniste serão desenvolvidas devido à sua utilidade teórica ao pensar em ludicidade, superando as críticas acima mencionadas, a fim de avançar com a análise dos currículos de formação em relação à ludicidade, a fim de triangular as categorias sociais e analíticas.