O texto propõe analisar duas experiências de comunicação audiovisual alternativas. Partindo dos pressupostos da economia política da comunicação, faz-se um relato das ações constituintes da Casanova Filmes, produtora audiovisual que integra um programa de auto-sustentação de uma organização não-governamental de assessoria aos movimentos sociais e a fundação da Associação das Entidades Usuárias do Canal Comunitário de Porto Alegre. Dessa maneira, pretende-se levantar problemas de percurso para o financiamento dessas ações comunicativas, oriundas a partir da Nova Ordem Mundial da Informação e da Comunicação.